sexta-feira, 8 de outubro de 2010


“Que eu não veja obstáculos na união de corações sinceros…

O amor não se turva em águas turvas,

nem se curva ante a chuva…

Não…

É uma luz constante que a tempestade não altera…

É a estrela de toda a mão errante…

de brilho claro…

embora sem matéria…

Não é joguete do tempo,

embora a carne sofra o peso da sua foice…

Se isso for falso e provado também,

Eu não escrevi…

e nunca se amou ninguém.”

2 comentários:

  1. "Não é joguete do tempo,

    embora a carne sofra o peso da sua foice…

    Se isso for falso e provado também"

    A vida e suas muuuitas foices... Como disse uma poetiza que amo, Marla de Queiroz, "Foice o tempo"

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